Um trecho da parte informativa do livro que me chamou bastante atenção, cujo assunto tem sido motivo de nossos debates em sala (inclusive, muito produtivos!), é o box seguinte. Para lê-lo, basta clicar na imagem:
O que achou do texto sobre propaganda? Devem-se mesmo proibir aquelas que falam sobre bebidas e remédios? E quanto àquelas destinadas às crianças? Devem-se proibi-las também, uma vez que a exposição das crianças aos produtos é realizada de forma exagerada, e os publicitários sabem que os pequenos definem cerca de 70% das compras de casa? Comente, logo após conferir o que é dito aqui, em uma matéria da revista Crescer, maravilhosa, por sinal! Quem quiser ir além, acesse http://www.youtube.com/watch?v=49UXEog2fI8, para assistir ao documentário completo "Criança, a alma do negócio", porque este, sim, dispensa palavras!
Já a narrativa de "O preço do consumo" tem como protagonistas uma senhora e sua neta. Aqui vai um resumo da história das personagens:
Confira como é maravilhosa a discussão dessa narrativa, lendo este livro e também assistindo ao documentário que começamos a ver na sala, o "Obsolescência Programada", clicando aqui.Aos 74 anos, Laura tem orgulho de sua trajetória como atriz:nunca precisou abrir mão da dignidade para exercer sua arte. Mas sua situação financeira não está nada boa. Ainda por cima,Joana,a neta adolescente que mora com ela,não para de exigir novidades eletrônicas e acessórios de grife. Um contrato de merchandising pode ser a solução para todos os problemas porque terá a chance de comprar tudo o que sempre quis... Será que Laura vai encarar?
Beijos e ótimo final de semana!
Muito legal professora!
ResponderExcluirO que foi legal na postagem, Arthur? O que exatamente chegou a ler / assistir? Beijos! ;)
ExcluirAchei legal forma deles reflect irem e chegar em a conclusão de que sempre a criança é a alma do negócio por conta da insistencia e tambem das propagandas que influenciam demais... Mas tambem acho que por parte a culpa também é doors pais pois não controlam sua liderança e são forçados a dizer um "sim".
ExcluirPedro Augusto 8C: adorei o livro mas achei melhor o depois daquela viagem e para mim o melhor de todos foi histórias para sala de aula de Luís fernando verissímo
ResponderExcluirOk, Pedro! Mas você chegou a fazer o que foi sugerido na postagem? Fico feliz por já ter terminado a leitura do paradidático, ainda mais quando se surpreendeu com os acontecimentos que surgiram... Mas preciso saber se conseguiu assistir ao(s) documentário(s)... Beijos e até amanhã, na aula! ;)
ExcluirMaira, sinceramente, acho que proibir a publicidade sobre determinadas coisas não irá adiantar muito para que possamos dizer que o Brasil está melhor. É claro que nos influenciamos claramente por causa de propagandas televisivas, séries, novelas, simplesmente por tudo, e não apenas pela televisão, mas também pela própria internet. Se ao invés de proibir essas a publicidade de bebidas, drogas, tudo o que há de "ruim", e começassem a destacar mais os problemas causados por essas coisas, perceberíamos uma melhora relativa ao que vemos hoje. Obviamente já sabemos o efeito, as consequências do que fazemos, porém, muitas crianças não sabem, e se essas publicidades fossem proibidas divulgá-las (com essas consequências), continuariam sem saber, se não fossem alertadas em casa (pelos pais, responsáveis), seriam influenciadas "na rua", e assim iriam pelo caminho errado, fazendo com que o Brasil torne-se pior.
ResponderExcluirConcordo com você, Fernanda! Embora seja em parte, acho que você colocou sua opinião com muita propriedade, e por isso está de parabéns mesmo!
ExcluirQuando você disse: "Se ao invés de proibir essas a publicidade de bebidas, drogas, tudo o que há de "ruim", e começassem a destacar mais os problemas causados por essas coisas, perceberíamos uma melhora relativa ao que vemos hoje.", queria saber: problemas causados pelo quê? Pela droga, por exemplo? E destacar como? Por meio da TV e da Internet ou só em casa mesmo, com a educação dos pais?
Dou total razão a você quanto à responsabilidade dos pais, entretanto observe a iniciativa e o cuidado que países europeus têm (por exemplo) com o que aparece em canais infantis... existem leis que regulamentam isso... Penso que é uma iniciativa advinda de quem está pensando no futuro do seu país, mas respeito e entendo o que você colocou. Beijos! ;)
Acredito que proibir propagandas de bebidas alcoólicas, tabaco, armas de fogo e remédios não seria a melhor opção. Mas também as empresas desses produtos não iriam mostrar as consequências do seu uso para não perder lucro. Sobre as propagandas destinadas as crianças, acredito que deveria haver uma moderação, visto que algumas crianças são muito consumistas e a maioria dos pais não negam pedidos delas.
ResponderExcluirEntendi, Lucas Henrique! E concordo com você também... Mas e então? Qual seria a melhor opção, já que a proibição não é? A respeito das propagandas destinadas às crianças, basta pensar em cada uma delas (propagandas) quando as datas "importantes" - como Dia das Crianças, Natal, férias - chegam, e o apelo chega a ser desleal com a mente infantil e a ausência dos pais nesses momentos!
ExcluirBom nao acho que as propagandas por exemplo de natal estejam erradas, pois hoje as crianças sabem muuuita coisaa!! e o erro esta em casa, na orientaçao passada pelos pais, pois nao controlam nao sabe dizer NAO!! os principais culpados disso é os pais!! Olga 8 ano B
ResponderExcluirOs dois livros têm como objetivo falar sobre o consumo e simplesmente eles só querem alerta de uma forma diferente que as vezes isso pode se transformar em algo pior , então so fica a dica nesses livros!
ResponderExcluirOk, Maria (8º D), mas que livros? Por favor, cite-os! :)
ExcluirOs dois livros paradidáticos, o preço do consumo e DSOP, que estão sendo tratados na sala de aula, retratam casos sobre o consumismo, que é um dos termos que pesquisamos o significado.
ResponderExcluirAcredito, na minha opiniao formada, que o certo nao é nao fazer propagandas para crianças e adolescentes decontrolados, pois assim diminuirá o mercado consumidor. O certo é que os pais eduquem e controlem seus filhos, tendo a capacidade de poder destinguir o certo a ser comprado e o que é equivocado. O errado está na educaçao que os pais dão para seus filhos, pois os culpados de os filhos serem assim, descontrolados devido a algumas propagandas sao os proprios pais que nao educam seus filhos certamente.
Nathália Machado - 8º D
Para mim, o que deve ser feito é a iniciativa do governo de controlar os anúncios veiculados as crianças.Certo, eles não devem ser restritos, pois assim não haveria a divulgação do produto e as empresas não obteriam lucro nenhum, porém, o horário dos anúncios e o conteúdo de cada um deveria ser controlado.Por exemplo, não deveriam ser permitidos anúncios que contenham frases como : "Compre nosso brinquedo, ele é super legal e faz várias manobras super radicais" quando o produto não faz manobras nenhumas, e tambéM a palavra "APENAS", que faz as crianças acharem o brinquedo barato, quando custam R$1.000,00.
ResponderExcluirQuanto a proibição dos anúncios de bebidas e tabaco, acho correto, pois o produto é destinado a adultos, e eles sabem da existência do mesmo, não precisam que ele seja divulgado.
Na minha opinião os pais devem educar o seu filho de forma que ele entenda o que é necessário comprar e n comprar em excesso. Mais também não vai adiantar só os pais agirem, o filho também tem que colocar em prática tudo o que eles ensinam, ou seja, não comprar o desnecessário
ResponderExcluirTailany 8b
Gaby Widmer:
ResponderExcluirNão gostei muito pois acho que quem deve educar os filhos sao os pais,que devem dizer e controlar o quanto eles podem comprar ou n,com limites então n achei muito legal mas gostei de a escola colocar este livro mas acho que ele n e muito bom.
Bem Maira, acho que essas proibições de comercias na TV são algo que ajudam o pais a progredir, eu acho que se esse comercias são uma forma para que as crianças tenham uma influencia menor, ou que não tenham, o Brasil poderia ser um pais que deveria ter essa regularização, assim as crianças não teriam tendo contato com esse tipo de coisa (drogas tanto licitas como não licitas e principalmente bebidas). Mas muitas crianças que seguem esse caminho a chegar a consumi-las não possuem influencias apenas da TV, e sim da internet (que hoje é um meio muito usado pelas crianças e adolescentes), e principalmente nas ruas, ou seja, essas regularizações, essas conscientizações deveriam ter não só na TV, mas também como em casa e nas ruas, nos meios em geral que elas vivem.-Fernanda Kelly 8 F
ResponderExcluirOs livros falam que devemos comprar apenas o necessário pra nossa sobrevivência, e não devemos comprar nada que não utilizaremos...mas as drogas por exemplo, são usadas apenas por algumas pessoas...então é isso devemos comprar o que é necessário apenas pra a NOSSA sobrevivência e não devemos comprar de acordo com a opinião dos outros.
ResponderExcluirVictor Mattos - 8 ano B
Pelo que li e assisti,acho que por parte do governo deveria ser controlado o horario em que certas propagandas passam,e assim seria mais adequado para as criancas que assistem esses tipos de propaganda que nao sao pra certas idades.
ResponderExcluirCarolina Arecippo 8 F
Stefane Góes8°B
ResponderExcluirBom, eu acho que a educação vem de casa, esses vídeos podem sim ajudar, mas cada pessoa deve saber o que é o certo e o que o errado,o que comprar ou não, os pais que tem que nos ensinar como distinguir isso e precisamos compreender.
Pedro henrique 8 b
ResponderExcluirNa minha opinião, não acho que as propagandas devem ser proibidas, porque assim as empresas não irão divulgar seu produto, mas o que deve ser feito é ser consciente: antes de comprar o produto devo analisar se eu posso pagar e se eu preciso comprar. Porque o que está acontecendo é pessoas sem fome comprando comida para comer naquele momento , pessoas comprando coisas caras por todos estarem comprando, e compram até sem condições de pagar. Então falta conscientização em bossas cabeças para sabermos como comprar.
A educação vem de casa, então eu acho que os pais devem ensinar os filhos á saber o que deve ser comprado para n comprar em excesso e o objeto ficar em casa largado. Mais também acho que os filhos tem que
ResponderExcluirsaber o que pode ser comprado e não ir na onda dos amigos
Mariana 8b
Sinceramente não acho que as publicidades de qualquer tipo de produto legalizado devem ser proibidas, pois devemos mós mesmos termos a consciência de usá-lo ou não e como usar o próprio.
ResponderExcluirPs: Acho a absolecencia programada uma ofensa aos consumidores, e como tau deve ser erradicada.
Ps.: Não tenho nem “O preço do consumo", nem o outro.
Voney Mendes - 8ºc
Kelly C. 8°B
ResponderExcluirOlha, acho que a educação começa em casa.... Mas nós estamos em outra geração onde as crianças de 3 anos ja tem tablet..10 anos tem celular, 8 tem PC... Isso eu acho errado, tenho 13 e não tenho nenhum desses... Mas não vem ao caso... Eu quero dizer que nossa geração não está tendo LIMITES. Os pais tem que aprender a dizer NÂO, mas já que com 3 anos a criatura tem um tablet, os pais querem oque!? Com 5 começa as birras por mais eletrônicos(ou até mesmo brinquedos),ai eles acham a criança chata e fazem tudo o que elas querem.... quando chega nos 10 anos, as crianças começam a respoder e eles perguntam: "ONDE FOI QUE EU ERREI!???"
Melhor tomarem conciência sobre formas de como educarem seus filhos....
Outra coisa é: Comprar m brinquedo de mais de 1.000,00 para as "criaturinhas de Deus" hoje e amanhã a criatura da colocou no fundo do armário, O Que Adianta??
Tem também as horas de publicidade: O dia todo eles(publicitarios) botam na TV propagandas de brinquedos( em canais de crianças:Discovery Kids,etc)para incentivarem as crianças a pediram aos pais para comprarem...Ai vem a birra, e assim por diante...
Fabiano 8º B
ResponderExcluirNa minha opinião não seria bom proibir essas propagandas, pois as crianças de hoje tem que ficar ligadas no que esta acontecendo a sua volta
Davi 8ano E
ResponderExcluirAchei interessante pois se trata de um assunto atual que é muito difícil de se resolver , e também acho correto proibir as propagandas envolvendo crianças porque isso para mim é exploração.
Nathália Correia 8 ano "F"
ResponderExcluirconcordo que a propaganda é a alma do negócio, desde que seja utilizada corretamente. Não acho certo colocarem crianças nos comerciais para chamar atenção dos consumidores.
Maira, estou no início do livro ainda, mas já estou gostando.A forma de discussão do livro faz com que você pense e reflita sobre o assunto. Esta foi uma ótima escolha de paradidático, pois existem muitos de nós ainda que temos dúvidas sobre o consumo.
ResponderExcluirAnna Klaudia 8º D
Até um certo ponto o consumismo é algo saudável, mas depois de um certo ponto torna-se algo exagerado, compulsivo, acabamos por comprar coisas das quais não precisamos e isso é algo ruim para nós. O paradidático trata desse assunto de uma maneira que nos faz perceber o quão consumistas e materialistas podemos nos tornar e como controlar nossa vontade de comprar e possuir as coisas.
ResponderExcluirAna Sofia 8* "F"
ainda não li o livro todo(o preço do consumo), mas até agora estou adorando a historia de Laura, além de que é muito interessantes as discussões nele apresentadas. E acho um absurdo a quantidade de propagandas de armas,drogas e bebidas alcoólicas apresentadas na televisão.
ResponderExcluirJulia Da Silva Barreto 8 ano D
O livro que está sendo praticado em sala de aula: " O preço do consumo", acredito que seja um ótimo meio para percebermos os nossos excessos, muitas vezes sem necessidade, e que parece até que não somos capazes de enxergar. A escritora desse livro, escolheu um ótimo tema para se retratar numa história. Estou achando o livro maravilhoso!
ResponderExcluirMarina Cavalcante 8º ano D
Lara 8
ResponderExcluirAchei legal a escola colar esse t4ipo de livro ,sobre como devemos consumir e a quantidade em que devemos consumir . Acho que vai fazer com que os alunos percebam a quantidade que estão consumindo os produtos . Estou achando o livro bem legal .
Taísa Albuquerque 8° C: Acho q toda propaganda de bebidas, tabaco entre outras deviam ter mais avisos sobres is danos que esses produtos podem causar. Quanto a propaganda destinada as crianças não deveria ser permitida com 12 anos e sim antes pois depois ela vai entrar em contato com a propaganda de qualquer forma e que deve ser papel dos pais ensinarem à criança que não se pode she deixar iludir pelas propagandas mas elas também devem ser um pouco memos atrativas pois as crianças ainda não sabem separar o querer, o poder e o precisar.
ResponderExcluirTaisa Albuquerque 8° C: Se *
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