PRODUÇÕES SOBRE O CURTA "AMIGO SECRETO"

Aqui estou eu de volta! Trago boas notícias, ou melhor, ótimos textos! São comentários muito legais que recebi sobre o curta-metragem "Amigo secreto", alguns fazem até uma análise comportamental e sociológica mais profunda, coisa que eu nem esperava, sério mesmo! :) Fiquei muito feliz com o desempenho de muitos, e aí vão os destaques, por ordem de recebimento:

JÚLIA MARCELLY - 8º B

Um carteiro estava entregando as cartas que as famílias receberiam no dia de Natal. Ele cumpriu o seu trabalho, mas quando chegou na casa de Dona Olga,ele viu que ela recebeu apenas uma carta.Depois,teve uma ideia e resolveu escrever mais cartas para ela,sendo assim o seu amigo secreto e dando alguma alegria naquela data comemorativa.Com o nome de algumas pessoas da vizinhança que se recusaram a escrever para ela,pois ela não era uma pessoa muito simpática por ali, o carteiro deixou as cartas na caixa de correspondência da casa dela.Quando Dona Olga viu o numero de cartas que recebera,no primeiro momento não acreditou, mas depois quando entrou em casa e as leu,ficou bastante emocionada e como forma de agradecimento a seus vizinhos,ela resolveu preparar a receita de um bolo que não fazia a algum tempo.Ela entregou a eles o agrado e todos ficaram sem entender aquela atitude dela.Quando estava em casa,bateram na sua porta e lá estava seu filho,que já não via a um tempo,pois ele se decidiu casar com uma mulher que ela não gostava,e seus netos.Foi uma grande surpresa.

LARA TENÓRIO - 8º B

O filme fala sobre um carteiro que fica triste ao saber que todos (as) pessoas receberam cartões de natal, menos a dona Olga, que é uma senhora muito sozinha. Então ele fica chateado ao saber que ela não tem atenção de ninguém, e ele resolve pedir ajuda as pessoas da vizinhança, mais infelizmente ele não obteve sucesso, pois ninguém gostava da velha. Esse carteiro puxou uma conversa com essa senhora que disse que não recebia nenhum cartão, e nem até mesmo do seu único filho com quem ela tinha brigado por não aceitar sua esposa. O carteiro achou muito triste a história e resolve enviar correspondência para olga avisando que seu filho iria aparecer naquela noite de natal... Ele enviou também uma carta para o filho da senhora, como se ela tivesse pedido desculpas... Até que dona Olga pensa que é os vizinhos que estão ajudando ela a se acertar com o filho, e resolve agradar todos com pedaços de bolo. O final termina com uma bela noite de natal, e Dona Olga feliz porque seu filho tinha ido passar o natal com ela, levando a esposa e seus filhos, e o carteiro fica feliz ao ver que seu plano deu certo.

BRUNA CHIANCON - 8º B

A curta metragem relata sobretudo a história de uma senhora que, por causa de traumas vividos é arrogante e indelicada com toda sua vizinhança fazendo com que todos fiquem contra ela. Esse trauma se deve ao filho que devido a uma briga, ele fugiu para poder se casar com sua amada abandonando a mãe e permitindo que eles nunca mais se falassem. A partir daí muito perto do natal um carteiro que distribui que trabalha na comunidade percebeu uma certa felicidade entre as pessoas, menos na da mulher, a Olga. Ele então decidiu tomar uma iniciativa tentando mobilizar a comunidade de fazer algo bom para ela: escrever cartas para satisfazer sua solidão. Apesar disso ninguém concordou apontando ela como uma má pessoa. O carteiro então decidiu escrever as cartas como se fossem das pessoas da comunidade escrevendo para ela. Ao entregar as cartas para ela, sua reação foi ótima e agradeceu a comunidade fazendo sua receita que não fazia há muito tempo. Seu filho que foi chamado pelo carteiro bateu á porta de Olga que o atendeu com muito orgulho. Ele levou os dois filhos que a Olga nunca conhecera e a mulher no qual ela era contra que o filho se casasse. Ao fazer as pazes, a ceia de natal foi realizada com sucesso e ela fez uma grande amizade com sua comunidade tendo então bela história de um amigo, o carteiro que faz de tudo para ver uma pessoa feliz.

CLARA ELISA - 8º B

Em uma comunidade onde todos vivem em perfeita harmonia, vive uma velha senhora chamada Olga. Ela se diferencia dos demais, por ser uma mulher rabugenta e sozinha. No natal, todos os moradores, recebem cartões de natal de seus familiares e amigos, e o carteiro Ângelo, percebe que Olga não recebe nenhum. Ao saber de sua historia, ele pede para os vizinhos escreverem algo para ela, porém todos se recusam. Ele arrasado recorre a escrever cartas se passando pelos vizinhos. Ao receber os cartões, Olga fica comovida, e resolve distribuir doces para seus vizinhos como forma de agradecimento. Os vizinhos surpresos, passam a acreditar que algo bom existe dentro dessa senhora solitária que antes, só causava atritos e brigas. E Olga que costumava passar o natal sozinha em sua casa, foi surpreendida mais uma vez com a visita de seu filho que ela não mantinha contato a muitos anos e seus netos que ela nunca tinha visto. Ângelo ficou satisfeito com o que havia ocorrido, um natal feliz, e foi embora comemorar com sua família. Pequenos gestos fazem uma grande diferença... (BELÍSSIMA ANÁLISE, CLARINHA!!!)

MARIA ALYCE - 8º D

Dona Olga, por ser uma pessoa muito solitária, acabou guardando rancor, e era muito encrenqueira, ignorante, e no Natal, quando não recebeu nenhum cartão, não se abalou (pelo ou menos foi o que mostrou), apenas uma breve emoção. E Seu Ângelo, o carteiro, ficou com pena de Dona Olga, e decidiu ajudá-la comprando vários cartões para que seus vizinhos escrevessem, mas nenhum aceitou, já que não gostavam dela, e aí Ângelo decidiu escrever, e colocou em sua caixa de cartas. A reação de Dona Olga, foi de total emoção, já que não recebia cartões a tanto tempo. Mas tem um porém, Ângelo escreveu as cartas em nome dos vizinhos, e Dona Olga em forma de agradecimento, preparou um bolo, e distribuiu para os vizinhos, e eles sem entender, receberam. A noite, ela recebe a inesperada visita de seu filho com sua família, o que a deixa muito emocionada e muito feliz, fazendo-a ter a melhor noite de Natal.

GABRIEL NARDINI - 8º B

O curta metragem "Amigo Secreto" conta a história de Dona Olga, uma velha senhora maldosa que todos preferem ficar longe. Ele se passa em um condomínio, onde Angelo, um carteiro, trabalha. Angelo sempre é simpático com as pessoas, mas quando chega a hora de entregar as cartas de Dona Olga, ele as entrega sem falar nada. Certo dia, no natal, ele resolve conversar um pouco com ela, e descobre que ela tem um filho que a abandonou e que ela não recebe nenhum cartão de natal. Comovido com a história, Angelo resolve pedir aos outros moradores que escrevam uma carta a ela, desejando-lha um feliz natal. Apesar de tudo, nenhum dos moradores quer escrever uma carta para aquela senhora má, então Angelo resolve escrever se passando por eles. Dona Olga, ao receber as cartas, nem acredita que as recebeu. Por dentro, ela é uma boa pessoa, só é solitária. Em agradecimento a todos os moradores, ela faz um bolo e dá a cada um deles: a vizinha que adora se atirar aos homens, a mãe solteira com dois filhos, o senhor que vive sozinho porém mantém contato com sua família, e um casal de médicos. Todos ficam espantados com a mudança de Dona Olga, mas acham bom. Porém, quando chega o natal, Dona Olga ainda está sozinha, já que todos passam com sua família, e a família dela havia a abandonado. Dona Olga prepara a casa, a ceia, e espera que alguém chegue... E para sua surpresa, seu filho aparece, junto com sua esposa e seu filho! Dona Olga finalmente conhece o neto, e fica em paz com sua família. É um curta metragem bem inspirador e bonito.

BRUNA QUEIROZ - 8º B

Uma história que fala de uma idosa, que tem problema familiar e com isso trata todas as pessoas do bairro onde mora com brutalidade. As pessoas, então acham ela chata, mal humorada e mal educada também. O carteiro sente pena dela, pois sempre está só. Daí passa a pedir as pessoas do bairro, que envie cartas de natal e ninguém aceita, pois não sabe o que falar. Com isso, ele começa a escrever cartas com os nomes das pessoas,quando ela recebe as cartas fica muito feliz e agradece a todos com uma nova receita. No dia do Natal, o filho reaparece com a sua esposa e seus filhos, com isso a deixa muito emocionada e feliz também.

LAÍS CAVALCANTE - 8º B - PRA FECHAR COM CHAVE DE OURO

Na maioria das vezes, as pessoas que mais achamos que são chatas ou que não se importam com outros, são as que mais precisam de amor e carinho. Valorizar o próximo é muito importante, e apesar das discussões, das diferenças e muito mais, sempre devemos lembrar que todos gostam de um abraço, de um carinho, e principalmente, de um EU TE AMO.

Obrigada a todos os que viram dessa forma e Laís, por tão singelas palavras! Há tanta gente amargurada por aí... Vimos no filme que não são assim por gostarem de ser assim, mas porque não têm muito pra dar ou então sua experiência de vida não foi das melhores. Gostaria que todos pensassem da mesma forma como o que está escrito embaixo. Assim sendo, muita coisa pode mudar!!! Beijo a todos!