17 maio, 2012

O PREÇO DO CONSUMO

"O preço do consumo" é um convite à reflexão sobre o relacionamento do jovem com o mundo e a convivência entre as pessoas. Certamente você, meu aluno, minha aluna, não será o(a) mesmo(a) depois que ler este livro, porque ele traz consigo tanto a narrativa, que é uma ficção envolvente, quanto textos informativos que farão de você uma pessoa mais conhecedora da realidade e, espero, mais consciente acerca do que deve ou não fazer como um cidadão / uma cidadã que de fato influencia positivamente o meio em que vive.
Um trecho da parte informativa do livro que me chamou bastante atenção, cujo assunto tem sido motivo de nossos debates em sala (inclusive, muito produtivos!), é o box seguinte. Para lê-lo, basta clicar na imagem:
O que achou do texto sobre propaganda? Devem-se mesmo proibir aquelas que falam sobre bebidas e remédios? E quanto àquelas destinadas às crianças? Devem-se proibi-las também, uma vez que a exposição das crianças aos produtos é realizada de forma exagerada, e os publicitários sabem que os pequenos definem cerca de 70% das compras de casa? Comente, logo após conferir o que é dito aqui, em uma matéria da revista Crescer, maravilhosa, por sinal! Quem quiser ir além, acesse http://www.youtube.com/watch?v=49UXEog2fI8, para assistir ao documentário completo "Criança, a alma do negócio", porque este, sim, dispensa palavras!
Já a narrativa de "O preço do consumo" tem como protagonistas uma senhora e sua neta. Aqui vai um resumo da história das personagens:
Aos 74 anos, Laura tem orgulho de sua trajetória como atriz:nunca precisou abrir mão da dignidade para exercer sua arte. Mas sua situação financeira não está nada boa. Ainda por cima,Joana,a neta adolescente que mora com ela,não para de exigir novidades eletrônicas e acessórios de grife. Um contrato de merchandising pode ser a solução para todos os problemas porque terá a chance de comprar tudo o que sempre quis... Será que Laura vai encarar?
Confira como é maravilhosa a discussão dessa narrativa, lendo este livro  e também assistindo ao documentário que começamos a ver na sala, o "Obsolescência Programada", clicando aqui.

Beijos e ótimo final de semana!

12 comentários:

  1. Acho que o Brasil deveria se preocupar mais com o que deve ou não ser publicado, pois coisas piores são mostradas, como violência ou pornografia. Principalmente em televisão ou internet, coisas que as crianças tem fácil acesso.

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  2. Não se esqueça de se identificar! De fato, concordo com você: há muitas outras questões com que o Brasil deve se preocupar. Entretanto, quanto às propagandas destinadas ao público infantil, esse é um assunto de igual ou maior importância, haja vista que toda criança é uma "esponjinha": absorve tu-do! E não é porque existem coisas consideradas "piores" (como a violência, por exemplo) que essa deva ser discutida posteriormente. (Não é porque esteja com dengue que vou deixar de tratar um corte na perna!) E depois que vemos materiais como o documentário acima citado... é de matar de raiva da publicidade e morrer de pena dessa geraçãozinha tão ingênua!!!

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  3. Acho que o Brasil já esteja sem rumo, vejo publicidade em todo canto que vou, todas com ilusões de mulheres, carros, super poderes e etc.
    deveria separar-se a publicidade e deixa-la em um canal à parte, assim poderíamos escolher em assistir a tal hipnose ou não. Nos são lançadas a todo momento publicidades, creio que já não podemos nos desviar dela.

    Júlia Prócopio 8 "A"

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  4. Eu achei ''triste'' o assunto tratado, porque até as próprias crianças ingênuas são uma das vítimas principais da publicidade, sem ao menos ter ideia do que vai ocorrer aos seus pais. Proibir de vez não, mais ter um horário em algum canal aberto em que só passasse publicidade. A das crianças na minha opinião deveriam ser acabados de vez, porque a estimulação de brinquedos as crianças não é nada bom, devido ao excesso de cada vez mais brinquedos novos e caros e se a criança não tiver a educação certa dos pais poderá ficar sem limites, possessiva e no futuro poderá virar um adulto consumista sem controle.

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    1. Quem postou o comentário? Você tem razão, é triste este assunto, mas deve ser discutido, porque os pais estão cada vez mais ausentes e não têm noção do que seus filhos estão assistindo e quanto isso irá custar posteriormente: um preço altíssimo, o preço de um filho que desenvolverá práticas libertinas, problemas de saúde, egoísmo, autossuficiência, entre tantas outros defeitos de caráter!

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  5. Não tive o parser de ler o livro todo mas, ate o ponto que li adorei,por que mostra verdadeiramente o que acontece com a as pessoas quando ver ou ouve um anuncio de que vai ter uma liquidação ou um novo produto, poi fica naquele pensamento "eu preciso disso se n eu morro" não na verdade a pessoa pensa isso justamente por ser algo novo e interessante e pensam que esse vai ser um produto de sucesso e que já estará garantido com ele.


    Ana Laura 8 ano "C"

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  6. Achei esse livro maravilhoso e o final no entanto interessante, pois na verdade ninguém sabe como acaba. História criativa, curiosa. Recomendo. Quando fui contar esta história a minha mãe, ele mesma se interessou, e quer ler! muito legal o livro, amei.

    Carolline Reis 8º C

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  7. Queria saber cm termina esse livro??

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  9. Eu ache I pouco objetivo

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