16 setembro, 2012

MAIS LUGARES VISITANDO NOSSO BLOG!

Só para mostrar a repercussão de nosso blog, estou postando aqui a visão que tenho quando clico em "estatísticas de acesso" e o "público" desses acessos:
Mais países visitando nosso blog, graças também a vocês, alunos, que enriquecem o trabalho e o tornam mais significativo quando há a sua participação! Antes tínhamos acesso dos Estados Unidos, Alemanha e Rússia. Agora, temos até da Tailândia!!! :) Beijos a todos!

10 setembro, 2012

SUGESTÕES DE SITES

Segue uma lista de sites que podem ser usados para tudo em relação ao estudo de Português: leitura, interpretação, escrita, conteúdos específicos gramaticais. Gostaria que acessassem e comentassem sobre qual / quais gostaram mais. 1) PORTUGUÊS - www.portugues.com.br
2) REVISTA LÍNGUA PORTUGUESA - www.revistalingua.uol.com.br
3) PORTUGUÊS UOL - www.educacao.uol.com.br/portugues/
4) SÓ PORTUGUÊS - www.soportugues.com.br/
5) DICIONÁRIO MICHAELLIS - www.michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php
6) DOMÍNIO PÚBLICO - Site para baixar gratuitamente obras completas - www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp
7) BBC - Brasil - www.bbc.co.uk/portuguese/
Em breve, muito mais!!!

09 setembro, 2012

MAIS UM EXEMPLO DE PRECONCEITO (E ATÉ DISCRIMINAÇÃO!)

Na terça passada, discutimos sobre preconceito e sobre como o Brasil lida com isso (falamos inclusive sobre a forma velada de preconceito no país em que vivemos, diferentemente de como funciona nos E.U.). Em todas as turmas foi proveitoso conversar sobre o texto lido e sobre os temas transversais a ele, entretanto a aluna Eduarda Correia, do 8º A, nos presenteou com um exemplo maravilhoso de superação, mesmo quando o "normal" seria para tomar um rumo diferente. Vocês vão saber disso ao assitirem ao vídeo da dupla "Charlotte e Jonathan", que hoje é conhecida em muitos países. Se clicarem neste link, encontrarão um breve histórico sobre eles (treinarão o inglês também) e se surpreenderão bastante, mas não mais do que com o próprio vídeo,tenho certeza, mencionado pela Duda. Obrigada, querida, pelo brilhante comentário! Beijos e convido a todos que assistam!
Observe o comentário preconceituoso do Sr. Simon:
O vídeo todo pode ser visto por aqui: http://www.youtube.com/watch?v=E2Sqw7I6dYQ
E aí está Jonathan de novo, sendo que na final da competição! Parabéns a ele, pelo exemplo de superação e por enfrentar essa situação com coragem e ser um vencedor!!!

PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO: COM A PALAVRA, O ALUNO

Já faz algum tempo que recebi da aluna Maria Clara Tenório, do 8º ano D, um texto (que mais parecia um desabafo) sobre o que havíamos começado de discutir em sala - preconceito e discriminação. Sabemos que os tipos são os mais variados e se manifestam de diversas formas também, mas ainda assim no Brasil esse assunto é muito velado, como se não existisse... Combatemos isso por vezes até em classe, no mesmo momento em que estamos falando sobre o tema! Por esse motivo, estou postando aqui o que a aluna citada escreveu e me entregou à parte, para que eu visse suas ideias, que foram muito bem entendidas por mim, porque concordo com ela completamente! Obrigada, Maria Clara, por abrilhantar nosso blog com tão nobres palavras! E você, aluno, que está lendo esse post agora, fique à vontade para me entregar possíveis materiais relevantes para serem colocados aqui, ao acesso de todos!
Imagem disponível neste link.

INTERPRETAÇÃO DE ENUNCIADOS - VERBOS DE COMANDO

Olá, bom dia, boa tarde, boa noite, a depender da hora que você entrar aqui no blog... :P Gente linda, conversamos sobre VERBOS DE COMANDO na sala, não foi (turmas A, C e D)? Pois bem, a imagem que vocês estão vendo logo abaixo é a comprovação do que falei na sala, sobre a questão de haver problemas na realização de atividades por conta da não compreensão (ou da má compreensão) dos enunciados ou dos verbos de comando trazidos na proposta do exercício. Deem uma olhada, eu até dei um print screen:
http://www.tamandare.com.br/dicas.htm
É muito comum nas discussões entre professores comentários sobre a dificuldade que os alunos têm diante do momento de dissertar numa prova, mesmo que ela seja composta por questões breves. Essa dificuldade pode ocorrer, muitas vezes, porque não se consegue compreender exatamente o que é pedido em uma questão. Se observarmos com atenção, todas as questões se iniciam ou se desenvolvem tendo como base um verbo-comando (geralmente na forma do imperativo) que especifica para o aluno a forma como ele deve responder a uma questão. Observem que isso foi percebido (ver imagem) por instituições responsáveis por exames seletivos no RJ. Da mesma forma como acontece lá, também em outros lugares, não é verdade? Aí vem a pergunta: "Fazemos o que realmente se pede?" Por isso, meu querido aluno, que estamos aqui: para discutir sobre o assunto e tentar ver algumas estratégias para nos ajudar a entender textos, comandos: tudo! Vamos a mais algumas diquinhas? Sugestões para responder melhor às questões abertas: * Leia atentamente, se necessário várias vezes, os enunciados das questões detectando os verbos-comando que estruturam as questões.
* Responda exatamente o que está sendo pedido, não tente complementar suas respostas com informações desnecessárias achando que elas irão compensar o que você não souber responder.
* Não se esqueça de que uma resposta a uma questão aberta, por menor que seja, é sempre um texto, sendo assim, seja claro, coeso, coerente.
* Suas respostas deverão ter, como em qualquer outro texto, um início, umdesenvolvimento e, quando necessário, uma conclusão.
* Não responda às questões utilizando frases inteiras de textos, leia atentamente o material que está sendo analisado e construa a resposta com o seu próprio discurso. Os "recortes" de frases devem ser feitos apenas quando se tratar de verbos-comando como "transcreva", "retire do texto", etc.
* Respeite o número de linhas especificado para as suas respostas. Não seja muito sucinto nem muito prolixo (demasiadamente longo, extenso ou demorado · enfadonho, fastidioso; que usa mais palavras e frases do que o necessário: responda de maneira que você dê conta do que está sendo pedido.
* Toda boa resposta geralmente se inicia com traços da questão que a originou.Ex.: Pergunta: "De acordo com o texto, qual o nível financeiro daquela população?" Resposta: "De acordo com o texto, o nível financeiro daquela população é muito baixo." Por isso, nada de começar sua resposta com "QUE" ou "É QUE"!
* Não use em suas respostas gírias e/ou construções típicas da linguagem coloquial, como abreviações.
Espero que esses tópico os ajudem! Beijos!

08 setembro, 2012

4ª E ÚLTIMA LISTA DO DICIONÁRIO DE ANTÔNIMOS

Queridos alunos, quero pedir desculpas por não ter postado a última lista conforme combinado. Perto do horário que fiquei de postar, percebi que estava em um processo alérgico cuja causa ainda não descobri. Como estava me sentindo mal, fui à Unimed e por isso tudo desandou. Como as coisas voltaram ao normal, estou de volta também! :)As palavras a seguir foram retiradas a partir do final do capítulo "O inspetor Javert". Como já propus antes em outro post, sugiro localizarem cada palavra no livro, sublinharem-nas e darem o antônimo pela leitura feita da frase e pelo contexto em que os termos foram inseridos.
Lista de palavras
Estão lembrados da avaliação oral na segunda-feira, certo? Leiam o livro e com certeza terão um ótimo desempenho! Tchauzinho e até o próximo post!

05 setembro, 2012

O SOLETRA ESTÁ CHEGANDO... E, JUNTO COM ELE, NOSSO CAMPEONATO DE LEITURA!

Atenção, alunos! O Soletra 2012 está chegando finalmente! Ainda vou postar a data do evento, mas certamente será logo após as avaliações cumulativas... Confiram os finalistas que representarão cada turma, lembrando que todos, no dia, irão também participar do momento, mas de outra forma, ok? ----------------------------------------------------------* TURMA A - Jonathan Bryan e Letícia Voss
* TURMA B - Bruna Chiancón e Mariana Cavalcanti
* TURMA C - Mª Alyce e Nayara Bernardo (Lucas Rodrigues está doente, mas, quando voltar, vamos postar outra foto, com ele. Melhoras, Lucas!)
* TURMA D - Beatriz Calheiros e Karla Regina
BOA SORTE AOS PARTICIPANTES E QUE VENÇAM TODOS, COM A VALORIZAÇÃO DA LÍNGUA!

VAMOS PRATICAR INTERPRETAÇÃO DE TEXTO?

Leia a seguir uma das muitas crônicas maravilhosas de Marina Colasanti. Esta fala sobre um dos aspectos do preconceito: desigualdade social. Aproveito o momento para enaltecer a fala da aluna Laura Alice, do 8º A, que disse assim: "O preconceito acontece quando alguém se acha superior a outra em algum aspecto." Parabéns, Laura! Seu conceito foi fantástico! :) Gostei mesmo! A vocês outros que estão prestes a ler o texto que se segue, aproveitem o momento para colocar em prática as dicas de interpretação de texto fornecidas no post anterior, ok? Bom trabalho!
DE QUEM SÃO OS MENINOS DE RUA? Eu, na rua, com pressa, e o menino segurou no meu braço, falou qualquer coisa que não entendi. Fui logo dizendo que não tinha, certa de que ele estava pedindo dinheiro. Não estava. Queria saber a hora. Talvez não fosse um Menino De Família, mas também não era um Menino De Rua. É assim que a gente divide. Menino De Família é aquele bem-vestido com tênis da moda e camiseta de marca, que usa relógio e a mãe dá outro se o dele for roubado por um Menino De Rua. Menino De Rua é aquele que quando a gente passa perto segura a bolsa com força porque pensa que ele é pivete, trombadinha, ladrão. Ouvindo essas expressões tem-se a impressão de que as coisas se passam muito naturalmente, uns nascendo De Família, outros nascendo De Rua. Como se a rua, e não uma família, não um pai e uma mãe, ou mesmo apenas uma mãe os tivesse gerado, sendo eles filhos diretos dos paralelepípedos e das calçadas, diferentes, portanto, das outras crianças, e excluídos das preocupações que temos com elas. É por isso, talvez, que, se vemos uma criança bem-vestida chorando sozinha num shopping center ou num supermercado, logo nos acercamos protetores, perguntando se está perdida, ou precisando de alguma coisa. Mas se vemos uma criança maltrapilha chorando num sinal com uma caixa de chicletes na mão, engrenamos a primeira no carro e nos afastamos pensando vagamente no seu abandono. Na verdade, não existem meninos De Rua. Existem meninos NA rua. E toda vez que um menino está NA rua é porque alguém o botou lá. Os meninos não vão sozinhos aos lugares. Assim como são postos no mundo, durante muitos anos também são postos onde quer que estejam. Resta ver quem os põe na rua. E por quê. No Brasil temos 36 milhões de crianças carentes. Na China existem 35 milhões de crianças superprotegidas. São filhos únicos resultantes da campanha Cada Casal um Filho, criada pelo governo em 1979 para evitar o crescimento populacional. O filho único, por receber afeto "em demasia", torna-se egoísta, preguiçoso, dependente, e seu rendimento é inferior ao de uma criança com irmãos. Para contornar o problema, já existem na China 30 mil escolas especiais. Mas os educadores admitem que "ainda não foram desenvolvidos métodos eficazes para eliminar as deficiências dos filhos únicos". O Brasil está mais adiantado. Nossos educadores sabem perfeitamente o que seria necessário para eliminar as deficiências das crianças carentes. Mas aqui também os "métodos ainda não foram desenvolvidos". Quando eu era criança, ouvi contar muitas vezes a história de João e Maria, dois irmãos filhos de pobres lenhadores, em cuja casa a fome chegou a um ponto em que, não havendo mais comida nenhuma, foram levados pelo pai ao bosque, e ali abandonados. Não creio que os 7 milhões de crianças brasileiras abandonadas conheçam a história de João e Maria. Se conhecessem talvez nem vissem a semelhança. Pois João e Maria tinham uma casa de verdade, um casal de pais, roupas e sapatos. João e Maria tinham começado a vida como Meninos De Família, e pelas mãos do pai foram levados ao abandono. Quem leva nossas crianças ao abandono? Quando dizemos "crianças abandonadas" subentendemos que foram abandonadas pela família, pelos pais. E, embora penalizados, circunscrevemos o problema ao âmbito familiar, de uma família gigantesca e generalizada, à qual não pertencemos e com a qual não queremos nos meter. Apaziguamos assim nossa consciência, enquanto tratamos, isso sim, de cuidar amorosamente de nossos próprios filhos, aqueles que "nos pertencem". Mas, embora uma criança possa ser abandonada pelos pais, ou duas ou dez crianças possam ser abandonadas pela família, 7 milhões de crianças só podem ser abandonadas pela coletividade. Até recentemente, tínhamos o direito de atribuir esse abandono ao governo, e responsabilizá-lo. Mas, em tempos de Nova República*, quando queremos que os cidadãos sejam o governo, já não podemos apenas passar adiante a responsabilidade. A hora chegou, portanto, de irmos ao bosque, buscar as crianças brasileiras que ali foram deixadas. (COLASANTI, Marina. A casa das palavras. São Paulo: Ática, 2002.)
AGORA QUE LERAM O TEXTO, POSTEM AQUI SUAS RESPOSTAS. MAS NÃO SE ESQUEÇAM DE QUE LER QUALQUER TEXTO APENAS 1 VEZ NÃO AJUDA MUITO, CERTO? 1) EM relação ao texto lido, o que ele fala (conteúdo), para que (finalidade) e para quem (público alvo)? ----------------------------------------------------------------------------------- 2) Qual o objetivo desse texto? (Em outras palavras, qual a intenção do autor?) ----------------------------------------------------------------------------------- 3) Elabore um comentário sobre a crônica de Marina Colasanti, a partir das frases "Não existem meninos de rua. Existem meninos na rua." ------------------------------------------------------------------------------------ 4) De acordo com o texto, de quem seria a culpa por existirem tantas crianças abandonadas no Brasil? ------------------------------------------------------------------------------------ 5. Indique uma possível solução para esse problema brasileiro. ------------------------------------------------------------------------------------

10 DICAS DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

A matéria a seguir foi tirada de outro blog. Eu o achei interessante porque fala de forma clara e objetiva exatamente o que a gente conversa em sala. Você pode conferir a fonte por este link.
Temos vários tipos de gêneros textuais, formas de escrita; mas a grande dificuldade encontrada pelas pessoas é a interpretação de textos.
Muitos dizem que não sabem interpretar, ou que é muito difícil. Concordo. Se você tem pouca leitura, consequentemente terá pouca argumentação, pouca visão, pouco ponto de vista e um grande medo de interpretar. A interpretação é o alargamento dos horizontes. E esse alargamento acontece justamente quando há leitura. Somos fragmentos de nossos escritos, de nossos pensamentos, de nossas histórias, muitas vezes contadas por outros. Quantas vezes você não leu algo e pensou:"Nossa, ele disse tudo que eu penso." Com certeza, várias vezes. Temos aí a identificação de nossos pensamentos com os pensamentos dos autores, mas para que aconteça, pelo menos não tenha preguiça de pensar, refletir, formar ideias e escrever quando puder e quiser.
Tornar-se alguém que escreve e que lê em nosso país é uma tarefa árdua, mas, acredite, valerá a pena para sua vida futura. E, mesmo que você diga que interpretar é difícil, você exercita isso a todo momento. Exercita através de sua leitura de mundo.
Você sabe, por exemplo, quando alguém lhe manda um olhar de desaprovação mesmo sem ter dito nada. Sabe, quando a menina ou o menino está a fim de você numa boate pela troca de olhares. A todo e qualquer tempo, em nossas vidas, interpretamos, argumentamos, expomos nossos pontos de vista. Mas, basta o(a) professor(a) dizer 'Vamos agora interpretar esse texto?' para que as pessoas se calem. E ninguém sabe o que o calado quer... pois, ao se calar, você perde oportunidades valiosas de interagir e crescer em conhecimento. Portanto, perca o medo de expor suas ideias. Faça isso como um exercício diário mesmo e verá que, antes que pense, o medo terá ido embora. Vou colocar aqui algumas DICAS para quando você InTeRpReTaR um texto. Mãos à obra!
1) O AUTOR ESCREVEU COM UMA INTENÇÃO - tentar descobrir qual é ela é a chave.
2) LEIA TODO O TEXTO DE FORMA DESPREOCUPADA - assim você verá apenas os aspectos superficiais primeiro.
3) Na segunda leitura de um texto narrativo, OBSERVE OS DETALHES, visualize em sua mente o cenário, os personagens - Quanto mais real for a leitura na sua mente, mais fácil será para interpretar o texto.
4) DUVIDE DO(A) AUTOR(A) - Leia as entrelinhas, perceba o que o(a) autor(a) lhe diz sem escrever no texto.
5) NÃO TENHA MEDO DE OPINAR - Já vi em sala de aula muitos alunos terem medo de dizer o que achavam, e a resposta estaria correta se tivessem dito.
6) VISUALIZE VÁRIOS CAMINHOS, VÁRIAS OPÇÕES E INTERPRETAÇÕES - Só não "viaje" muito na interpretação. Veja os caminhos apontados pela escrita do(a) autor(a). Apegue-se aos caminhos que lhe são mostrados.
7) Se estiver lendo um texto narrativo, IDENTIFIQUE AS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E PSICOLÓGICAS DOS PERSONAGENS - Se um determinado personagem tem como característica ser mentiroso, por exemplo, o que ele diz no texto poderá ser mentira, não é mesmo? Analisar e identificar os personagens são pontos necessários para uma boa interpretação de texto.
8) OBSERVE A LINGUAGUEM, o tempo e espaço - A sequência dos acontecimentos, o feedback, conta muito na hora de interpretar.
9) ANALISE OS ACONTECIMENTOS DE ACORDO COM A ÉPOCA DO TEXTO - É importante que você saiba ou pesquise sobre a época narrada no texto, assim, certas contradições ou estranhamentos vistos por você podem ser apenas a cultura da época sendo demonstrada.
10) LEIA O TEXTO QUANTAS VEZES ACHAR QUE DEVE - Não entendeu? Leia de novo. Nem todo dia estamos concentrados, e a rapidez na leitura vem com o hábito.
OBSERVAÇÃO - É de fundamental importância também identificar o gênero textual do texto, pela função que exerce. Vale a pena fazer uso igualmente das seguintes perguntas sobre o texto:
Bem, não digo que seguindo essas dicas você agora interpretará todo texto que ler, mas já é um caminho. E lembre-se: o hábito da leitura auxilia automaticamente a sua maneira de interpretar. Aproveite as dicas e beijinhos!

02 setembro, 2012

DICAS DE ESTUDO

Conforme prometido, aqui vão algumas dicas de como se organizar nos estudo diários. Esta postagem não será especial apenas para aquelas pessoas que me procuraram na semana passada para falar sobre esse assunto não... é indicada para todos, todos os que ainda não tiveram o prazer de descobrir como é estudar e se organizar de forma inteligente e mais prática, valorizando todo o processo de aprendizagem.
Costumo dizer para minhas filhas (inclusive já falei a mesma coisa em aula) que, se quer comentar ou fazer uma crítica sobre algo ou alguém, precisa primeiro conhecer, precisa entrar em contato com..., e não ter uma postura fechada! Então, se quiser desfrutar de uma vida escolar "transformada" positivamente, faça uso das estratégias a seguir, experimente-as, para ver se de fato podem fazer algo por você... Coloque-as em prática, acreditando que isso pode mudar sua vida escolar: alguma(s) com certeza e definitivamente farão diferença! ----------------------------------------------------- "O ensino fundamental visa a formação geral. Até a quarta série (5º ano), o conteúdo das escolas está muito voltado para a produção e compreensão de texto e para as operações básicas da matemática. Depois disso, é que os alunos vão começar a entrar em outros campos do conhecimento”, explica a educadora Clélia Pastorello. Por isso, aí estão algumas dicas:
MATERIAL Organizar o material de estudo é de extrema importância! Desde o separar dos livros para um dia eficiente de aula, com todos os livros daquele dia na mochila, é de suma importância deixá-los em ordem durante seus estudos em casa. AGENDA
Organizar o dever de casa é fundamental para vocês! Ensinar a lidar com a agenda é uma maneira de reforçar a necessidade dos compromissos com a escola. O não cumprimento isso acarreta problemas, pois tem total relação com o desempenho / rendimento: Tudo o que não se pratica, atrofia, certo? ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO DE ESTUDO
Sem organização, o estudo fica comprometido. Embora essa seja uma recomendação que valha para todas as séries, com base em pesquisas é fácil constatar: é mais fácil o aluno perder o controle das disciplinas a partir da quinta série (6º ano). DIÁLOGO
Professores diferentes implica em relações diferentes com cada um deles. Isso nem sempre é simples de entender para quem está acostumado a lidar com a onipresença do educador na sala de aula. Portanto, converse com seu professor, fale com ele, chame-o quando estiver entendendo um conteúdo, nem que essa dúvida seja tirada com a ajuda de um papelzinho, caso seja tímido!
As dicas aqui fornecidas foram tiradas de um site relacionado à área da Educação, mas passaram por uma adaptação. Se quiser conferir, "enjoy it"!