26 abril, 2012

NAS ONDAS DO CSU: Projeto-Rádio

Turmas lindas, todos estão muito satisfeitos com essa iniciativa dos 8ºs anos de fazer acontecer esse momento preparado por todas as turmas,
o qual visa estimular os alunos à produção escrita e oral, mostrando sua importância no processo educativo e fazendo da rádio uma ferramenta que pode levá-los a um resultado maior: o de fazer com que sejam autores desse processo, tendo em vista que suas ações partirão de seus conhecimentos prévios. Consequentemente, os alunos dos 8ºs anos deverão ter uma postura diferente, até para ajudá-los como alunos (fazendo pesquisa, elaboração do texto, divulgação desse texto e dessa pesquisa, tendo responsabilidade e indo em busca constante de criação / inovação).
Depois do pontapé inicial, fizemos o sorteio com a presença dos responsáveis por cada turma, a saber: TURMA "B" - Beatriz Amorim, Laís Cavalcante e Vitória Andrade; TURMA "C" - A turma toda, com as representantes Maria Alyce e Nayara Bernardo; TURMA "D" - Felipe Rodrigues e Maria Clara. E foi definido também, pela foto você pode ver, qual será a sequência dos autores das locuções semanais.
A turma "A" não pôde estar presente, mas adivinha? Foi a 1ª sorteada!!! :) Sortudos, não? Por isso que a programação foi maravilhosa e quem estava no intervalo amou!
Na semana passada (18/04), fizemos o ensaio da estreia da nossa rádio (Projeto-Rádio "Nas ondas do CSU"). As alunas-locutoras que deram suporte para que tudo corresse tão bem foram Letícia Lins e Rebeka Lukia. Olha como elas estão lindas!!! E quem quiser conferir as fotos dessa estreia, acesse o link do CSU, que vai direto para a sessão de fotos do momento ou então pelo face, por este link ou por este, mas aí você tem que procurar o evento no mês correto, porque são trazidos os de todo o colégio. Até mais vezes! Fui! ;)
Olá, alunos! O 1º paradidático que lemos neste ano foi o "Histórias para a sala de aula", de Walcyr Carrasco, que é uma coletânea de 36 crônicas que tratam de temas muito atuais.
A vida cotidiana está repleta de surpresas. O segredo de Walcyr Carrasco é olhar o dia a dia com uma grande dose de bom humor, como revela em suas crônicas. "É preciso saber rir para não arrancar os cabelos", costuma dizer o autor. Mas também sabe se emocionar e escrever com o coração aberto. Esta seleção de crônicas é divertida, instigante e também emocional. Dá um bom panorama da vida na cidade grande, da luta diária pela cidadania e dos pequenos grandes fatos que marcam as vidas de todos nós.
Será que vocês estão lembrados dos momentos que tivemos no palco do CSU, onde encenaram os textos que antes eram crônicas e depois foram transformados em um TTE? Fiquei impressionada com a maioria das atuações e conto com vocês para os próximos eventos que fizermos! Talento vocês têm... e muito!
O link do colégio pelo qual pode conferir mais fotos desse 1º momento legal que fizemos, dentre tantos outros que virão (certamente!!!), é este aqui. Confira!

02 abril, 2012

Fuga para o Campus Ufal Arapiraca

Olá, queridos! Soube da notícia assim que ela aconteceu: "Detentos fogem do presídio, fazem refém e invadem Ufal Arapiraca", como diz o site GazetaWeb. O que não faltam são sites locais falando a respeito da fuga e, é claro, cada um com a sua versão... O que queria mesmo compartilhar com vocês é uma reflexão sobre 2 questões interessantes:
* Por que os detentos, ou melhor, "reeducandos" (como citado no CadaMinuto) sempre partem para as universidades do Estado? Querem estudar? Querem se "reeducar" lá também? * Talvez uma pergunta melhor: "Por que as universidades federais do nosso Estado ficam vizinhas a presídios? Não sei a resposta; aliás, talvez saiba... Mas deixemos de lado isso, vamos ao que interessa! É que pensei em vocês, meus alunos, (não porque estou falando de detentos não, por favor!), mas sim porque vi uma charge bem legal sobre o assunto aqui em questão: fuga de detentos. Só para relembrar, o que é uma charge? É um texto humorístico, cujo objetivo principal é criticar de forma irônica um assunto do cotidiano; geralmente traz as linguagens verbal e não-verbal; é ligada ao fator "tempo", sendo considerada, portanto, um texto humorístico preso a acontecimentos históricos, podendo ou não vir com personagens conhecidos, pessoas famosas. Estão lembrados disso, não estão? :) Olha a charge aí, espero que gostem!
Detalhe: A palavra "perspectiva" assume significados diferentes, dependendo do contexto em que está inserida. No caso da charge, trata-se da "Perspectiva Gráfica", um campo de estudo da Geometria e, em especial, da Geometria Projetiva. É usada como método para representar em planos bidimensionais (como o papel) situações tridimensionais, utilizando-se de conhecimentos matemáticos e físicos, para passar a ilusão ao olho humano. (Wikipédia) Acho que a charge e sua linguagem são bastante adequadas para uma discussão, digamos, "acadêmica"! rs Beijão!

01 abril, 2012

Começar com Graça é bom demais!

Olá, alunos do CSU! É um prazer enorme me encontrar com vocês por meio desta ferramenta, que não é a única e nem é a melhor, não é mesmo? Certamente o "cara a cara" humaniza mais as relações, porque já basta a frieza das máquinas e, consequentemente (ou não), basta também a indiferença das (e entre as) pessoas! E, como este é um espaço em que vamos registrar nossos momentos maravilhosos juntos ao longo do ano de 2012, por que não começar com a frase-chave deste blog, de autoria do nosso escritor e poeta, Graciliano Ramos? Nosso, porque é gente da gente, é alagoano, é motivo de orgulho! Deleite-se lendo o maravilhoso texto do saudoso Graça e perceba a elegância e ao mesmo tempo simplicidade com que articula sua fala... Com a Palavra, o Português; Com a Palavra, Graciliano Ramos! Um grande beijo a todos!
“Deve-se escrever da mesma maneira como as lavadeiras lá de Alagoas fazem seu ofício. Elas começam com uma primeira lavada, molham a roupa suja na beira da lagoa ou no riacho, torcem o pano, molham-no novamente, voltam a torcer. Colocam o anil, ensaboam e torcem uma, duas vezes. Depois enxáguam, dão mais uma molhada, agora jogando a água com a mão. Batem o pano na laje ou na pedra limpa, e dão mais uma torcida e mais outra, torcem até não pingar do pano uma só gota. Somente depois de feito tudo isso é que elas dependuram a roupa lavada na corda ou no varal, para secar. Pois quem se mete a escrever devia fazer a mesma coisa. A palavra não foi feita para enfeitar, brilhar como ouro falso; a palavra foi feita para dizer.” Um grande beijo a todos! Imagem e texto retirados deste link.